terça-feira, 15 de agosto de 2017

Carlos Romero e a opção pelo Espiritismo



Por Alexandre Nunes

Todo ser humano tem uma visão de mundo, uma ideia de Deus, e a dimensão religiosa e filosófica do homem Carlos Romero é a de um espírita convicto, com vários trabalhos publicados relacionados com a doutrina codificada por Allan Kardec. Quando Carlos Romero nasceu, o seu pai, José Augusto Romero, um ex-seminarista, já era espírita.

“Meu pai presidiu a Federação Espírita Paraibana (FEP) por 44 anos consecutivos e foi graças a ele - que muito me estimulou - que eu abracei a doutrina. hoje eu sou dedicado ao Espiritismo”, destaca.

Ele enfatiza que sempre procurou estudar os filósofos que fundamentaram a doutrina espírita, porque, em sua opinião, o Espiritismo é uma doutrina que nasceu de um livro, o Livro dos Espíritos, e quem quer ser espírita tem que estudar. Além dos doutrinadores espíritas, Carlos Romero diz ter estudado outras religiões e filosofias. Ele revela que aproveita esse conhecimento da doutrina espírita em sua crônica, no sentido de divulgar o Espiritismo e também de expressar o que sente acerca do assunto.

Segundo Carlos Romero, ao se deparar com o imediatismo e materialismo que imperam no mundo, o espírita, que está sempre consciente dos princípios da doutrina, a exemplo da mediunidade, reencarnação e lei de causa e efeito, fortalece suas convicções nessa convivência, de modo que ele sabe qual é o seu destino e também sabe que não há morte, apenas uma mudança do mundo físico para o espiritual e essa é a maior mensagem que a doutrina espírita pode dar.

Carlos Romero visita a Sociedade Espírita Caminho do Bem, nesta quarta-feira (16), onde participa da reunião pública, a partir das 19h30.